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o triunfo da morte

imagem: O Triunfo da Morte (Pieter Bruegel, o Velho, c. 1562) [Coro] {Oração} ubíquo e ominoso astro/ insigne bukhansan/ fazei-nos em vossa morada/ vertei-nos com vosso sangue/ e com vosso sangue forjai-nos/ em vossa espada maldoror [Solista 1] hoje todo o mal será exaltado servirei na bandeja a cabeça de teus filhos farei sangrar [Refrão / Coro] não aos felizes não aos felizes não aos felizes não aos felizes não aos felizes não aos felizes _______aqui só _____ódio, rancor ___e a vingança [Solista 2] sou xxx xxx o estuprador aquele em xxx de xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx Ele sobre todas as coisas [Refrão / Coro] (...) [Solista 3] quero magoar teu flanco, fazer do branco um vermelho vivo; subir aos céus [Refrão / Coro]  (...) [Solista 1] maldigo oras!, pois o bizarro que, sim, é deus, soberbo fojo bel, grão, ave!, no corpo narro e dos contentes tenho nojo! [Refrão / Coro]  (...) [Soli
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[mamãe balança, balança]

videopoema *o poema encontra-se no meu livro CODEX AEGMIAN (independente, 2021)

necrosofia

imagem: Self-Portrait (Francis Bacon, 1971) I niilismo {do latim "nihil" = nada} segundo parmênides, o nada não pode ser pensado, é inalcançável, logo, por extensão, o ceticismo radical, a aniquilação total do sentido é impossível; nos resta apenas a decomposição. II A: então, partindo do ponto que a verdade, como pensamos, inexiste, deveríamos desfazer cada viés que se expõe como tal, mas não gerar ou servir como guia a outra ou a um bem qualquer.  B: niilismo? A: difere dele!, seja em sua perspectiva de destruição, pois daí subjaz uma verdade amoral, seja na sua versão "ativa", a busca ineficaz de novos valores. por isso também, da teoria do absurdo, pois aqui não se pretende um olhar qualitativo do que se mostra paradoxal, procurando não cair nas armadilhas  do moralismo! afinal, camus usou de subterfúgios para não concluir que daria no mesmo viver ou suicidar-se!  B: estranho...  A: veja, pensemos no paradoxo de popper... outra ruminação para dizer

silêncio_vazio_buraco

videopoema

pré-POEMARCAS (pPMs)

pré-POEMARCA (pPM): - apenas a parte textual das PMs, sem a elaboração gráfica; - os dois versos formatados de modo “comum”; - o primeiro em “caixa alta”, e o segundo em “caixa baixa”, para a melhor caracterização de “nome da marca ”  e “slogan”. *Veja aqui as POEMARCAS (PMs)

demo_cracia

ODE-SAL